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A dona Pabllo Vittar lançou hoje um álbum remix do perfeitíssimo Não Para Não. O álbum se chama NPN Remixes e conta com uma versão remixada de cada faixa do álbum original... 10 canções de vários DJ’s.
No geral, um álbum remix 7/10, acima da média porquê temos originalidade como o álbum NPN. Peca somente na inclusão de músicas com bases genéricas e previsíveis para músicas incríveis.
Vamos entender faixa-à-faixa:

Ficou bem boa, agita.. vai parar nas playlist de farofas alheias. A música por si só já se vende e o grupo CyberKills (responsáveis pela remix) sabe disso e não quis se arriscar muito. Fez bem ou poderia pecar pelo excesso como outros fizeram nesse mesmo álbum.

Genérico, palavra que define muito bem. Não é um aspecto ruim tratando de um álbum que foi feito sem intenção de charts, mas é algo sem surpresas... o tempo todo você fica com sensação de "música velhinha". Som clichê que se ouve em qualquer boate pelo Brasil como base pra qualquer outra música que o DJ quer lançar pra bater cabelo.

É uma negação, cansada. A música tem uma intro boa, porém não desenvolve... o remix é uma intro do começo ao fim. Muita expectativa em cima da música que foi carro chef do NPN, e conta com dezenas de outros remix -não oficiais- tocando pelo país (até fora, porque não?). Ai o sr. L_cio me entrega essa faixa de abertura de pista? Pelo amor, ouve-se uma vez e passo.

Foi delícia. Não fugiu do romantismo, deu ritmo na quantidade certa e energia sob medida, sem parecer algo genérico. Parece que pegou as intro empolgantes de canais de gamers no YouTube? Parece em algumas poucas partes. Mas em geral a música entrega o que promete.

Ficou a cara da GA31 (DJ que assina o remix). Usou e abusou do autotune e isso é uma identidade da gata que adora o som metalizado em suas músicas. Quase impossível de ouvir e não cair no swing da balada futurista. Muito boa e merece destaque!

A batida eurodisco 80s ficou empolgante e combinou com a música sabe?! De alguma forma passa a sensação de ser uma música descartada do álbum brasileiríssimo da drag. A música te leva diretamente pra pista com a coreografia prontinha. Perfeita!

Essa era uma música que sempre achei perfeita demais pra remixes. Esse até promete empolgação, mas na maior parte do tempo fica na promessa e só entrega no fim. Uma pena de verdade, porque quando ela agrada ela acaba! A forma que Zebu (DJ que assina) tirou a explosão do refrão e passou para o pós refrão foi uma péssima escolha, que termina frustrando o ouvinte que segue o resto da música sem expectativas.

A que mais vemos modificações. O terceiro integrante entrou MUITO BEM, a batida dark ficou 10/10, o aprofundamento na temática feminista so agregou. Olha, o melhor remix do álbum. Único defeito foi ter tirado a Ludmilla, que segurava o funk que agora segue sem ela e em uma lacuna.

Imagina: lá para as 3 da madrugada, estou bêbado, pista vaga, dançando sozinho na minha vibe, não ligando muito pro que tá rolando porém feliz. Interprete como quiser o cenário mô

Hino injustiçado do NPN que foi muito bem valorizado no remix. Ela (Brazook) estudou a música, encaixou bem o beat, procurou sincronizar, dou volume onde tinha que dar e se manteve. DE LONGE O MELHOR TRABALHO ORIGINAL! Parabéns a artista.

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